Direitos Humanos não alinhados à Lei de D'us da qual descende os valores judaico-cristãos e que faz apologia ao pecado é o caos, em todos os sentidos, para o indivíduo, família e nação que os adotam.

E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. Gên. 1.27.

Não retires a disciplina da criança, porque, fustigando-a com a vara, nem por isso morrerá. Prov. 23.13.

Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus. 1 Cor. 6.10.

Em hipótese alguma, os crentes em D’us, o Eterno, por meio de Yeshua (Jesus), devem abrir mão dos VALORES JUDAICO-CRISTÃOS, oriundos da Lei de D'us contida na Bíblia Sagrada, Palavra esta que veio da Eternidade pelo Criador de todas as coisas por meio de seus profetas, para o qual não há passado, presente e futuro, não se conta tempo, não há calendário, e, sendo originária de um D'us onisciente, onipotente e onipresente, a Sua Santa Palavra não necessita de evolução, pois permanece para sempre (I Pe. 1.25). Foi válida no passado, o é no presente e será no futuro!

"Não retires a disciplina da criança, porque, fustigando-a com a vara, nem por isso morrerá." Prov. 23.13

"Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus." 1 Cor. 6.10

A missão do diabo na Terra desde a fundação do mundo é desfazer a Obra, a Palavra de D'us, usando de meias verdades, de verdades associadas a mentiras, citando, inclusive, a própria Palavra do Eterno, distorcendo-a com mentiras, a começar com o engano do primeiro homem criado, fazendo uso da Palavra que D'us havia dito a Adão de forma distorcida, senão vejamos:

Gn. 2.16 E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente,

2.17 mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

3.1 Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?

3.2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,

3.3 mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.

3.4 Então, a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.

3.5 Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.

3.6 E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.

No verso 17, D'us disse ao homem que no dia que comessem da árvore da ciência do bem e do mal, certamente morreriam. No verso 4, a serpente distorce o que D'us havia dito dizendo à mulher: Certamente não morrereis. Resultado: no verso 6 vemos que a mulher e o homem desobedeceram a ordem divina (Lei de D'us), dando ouvido ao diabo incorporado na serpente e, como consequência da desobediência (pecado), o homem perdeu a condição de viver eternamente no Paraíso, que é o Projeto de D'us, vindo assim a morte a todos os homens e morte em duplo sentido, morte física e morte eterna, morte espiritual ("Porque o salário do pecado é a morte," Rm. 6.23; "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus," Rm.3.23), caso o homem não se arrependa e aceite a válvula de escape providenciada por D'us para o retorno do homem a conviver com D'us no Paraíso perdido e esse escape é crer no Cordeiro de D'us que tira o pecado do mundo (Jo. 1.29), o Senhor Salvador, Yeshua (ישוע) HaMashiach (Jesus, O Messias).

Na atualidade, o diabo não precisa usar uma serpente como no Jardim do Edem onde não havia outro ser humano que pudesse ser usado para enganar a Eva que enganou Adão, mas hoje existem bilhões de seres humanos dos quais muitos são seus instrumentos. Hoje o diabo tenta distorcer a Palavra de D'us (a Lei de D'us) com a introdução de novos valores contrários aos ditames do Criador. A Nova Era, o Humanismo Secular, os Direitos Humanos, a Política, são alguns dos instrumentos muito usados pelo adversário para combater a Obra de D'us.

Somente o Eterno, o Criador de todas as coisas, tem a resposta certa para as indagações da humanidade e para os três principais questionamentos do homem:

1) Que caminho seguir? Há tantos?

2) Quem está com a verdade?

3) Todo mundo luta contra a morte. Ninguém quer morrer. Onde está a árvore da vida que produz o chá milagroso que prolonga a vida?

RESPOSTAS: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14.6)

"As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem;" (João 10.27)

"e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará das minhas mãos." (João 10.28)

"Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade." II Cor. 13.8



Shemá

שמע ישראל י-ה-ו-ה אלקינו י-ה-ו-ה אחד

Shemá Yisrael Adonai Elohêinu Adonai Echad

"ואת ישוע (ישו) אמר לו: קודם כל המצוות היא, שמע,ישראל, אדוני אלוהינו אדוני אחד." Mc. 12:29

"E Yeshua (Jesus) respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor." Mc. 12:29

"À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva." (Is. 8.20).

"...aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus." (Ap. 14.12).


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"...à meia-noite, ouviu-se um clamor..."
Mt. 25.6
Lucas 21.25 E haverá sinais no sol, e na lua, e nas estrelas, e, na terra, angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas;21.26 homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo, porquanto os poderes do céu serão abalados. 21.27 E, então, verão vir o Filho do Homem numa nuvem, com poder e grande glória.

Não há crime e nem pecado sem lei.

Se não há lei, não há pecado, se não há pecado, anula-se a graça, se anula a graça, Cristo morreu em vão.Se a Lei de D'us foi abolida, vale tudo? Ah, mas a Lei se resume nos Dois Mandamentos do amor! Ok, mas, pelo andar da carruagem, o resumo nos dois mandamentos não foi e nem está sendo suficiente; ora, então está precisando mesmo é de desdobrar os dois nos dez e os dez nos 613 da Torá para uma melhor compreensão do que é Amar a D'us (1ª tábua) e ao próximo (2ª tábua). Visite HaDérech (הדרך), O Caminho ✡ Direção segura: a Torá por Yeshua.

É imprecindível entender a importância e a validade da Lei de D'us para os dias atuais da qual advêm os valores cristãos, bem explanados na série de vídeos a seguir.

A Lei e a Graça - Vídeos esclarecedores

A indicação do conteúdo das mensagens didáticas e esclarecedoras dessa série de vídeos, não implica na recomendação das denominações que os produziram. Somos um naquilo que nos une.


Este artigo de Brian, apesar de referir-se à sociedade americana, é bem atual para a realidade brasileira.

Humanismo Secular

Brian Schwertley A sociedade americana está em declínio. Os crimes violentos têm sido tão freqüentes nos últimos trinta anos que muitas pessoas têm medo de sair às ruas das nossas cidades com a chegada da noite. A imoralidade sexual explodiu na nossa cultura desde os idos de 1960. Há apenas uma geração o sexo pré-marital era a exceção e não a regra. Agora adolescentes cada vez mais tenros já experimentam relações sexuais. Muitos são mesmo sexualmente ativos na escola secundária básica. Homens e mulheres jovens que desejam preservar a sua virgindade até o casamento são taxados como anormais. Dos últimos trinta anos para cá as famílias americanas estão sofrendo uma desintegração. As taxas de divórcio beiram os cinqüenta por cento. É consenso que as crianças de pais separados são mais propensas a problemas de relacionamento na sociedade do que crianças oriundas de famílias tradicionais com pai e mãe presentes. O adultério é também corriqueiro e aceitável por muitos no nosso país. Sexo pré-marital, bebedeiras, abuso de drogas, roubo, assassinato, aborto, mentira, fraude, trapaça, homossexualidade, estupro, crueldade e pornografia são agora presenças comuns no cenário social americano. Continue lendo.

Mais sobre Humanismo Secular (1), (2)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

"...os evangélicos são um fator de progresso do Brasil" - Atente para a ênfase em Valores - Por Reinaldo Azevedo (Revista VEJA)

13/07/2011 às 5:09

Por que o brasileiro não se indigna e não vai à praça protestar contra a corrupção? Ensaio uma resposta antes de alguns dias de folga



Juan Arias, correspondente do jornal espanhol El País no Brasil, escreveu no dia 7 um artigo indagando onde estão os indignados do Brasil. Por que não ocupam as praças para protestar contra a corrupção e os desmandos? Não saberiam os brasileiros reagir à hipocrisia e à falta de ética dos políticos? Será mesmo este um país cujo povo tem uma índole de tal sorte pacífica que se contentaria com tão pouco? Publiquei, posts abaixo, a íntegra de seu texto. Afirmei que ensaiaria uma resposta, até porque a indagação de Arias, um excelente jornalista, é procedente e toca, entendo, numa questão essencial dos dias que correm. A resposta não é simples nem linear. Há vários fatores distintos que se conjugam. Vamos lá.

 

Povo privatizado

O “povo” não está nas ruas, meu caro Juan, porque foi privatizado pelo PT. Note que recorro àquele expediente detestável de pôr aspas na palavra “povo” para indicar que o sentido não é bem o usual, o corriqueiro, aquele de dicionário. Até porque este escriba não acredita no “povo” como ente de valor abstrato, que se materializa na massa na rua. Eu acredito em “povos” dentro de um povo, em correntes de opinião, em militância, em grupos organizados — e pouco importa se o que os mobiliza é o Facebook, o Twitter, o megafone ou o sino de uma igreja. Não existe movimento popular espontâneo. Essa é uma das tolices da esquerda de matriz anarquista, que o bolchevismo e o fascismo se encarregaram de desmoralizar a seu tempo. O “povo na rua” será sempre o “povo na rua mobilizado por alguém”. Numa anotação à margem: é isso o que me faz ver com reserva crítica — o que não quer dizer necessariamente “desagrado” — a dita “Primavera Árabe”. Alguém convoca os “povos”.

 

No Brasil, as esquerdas, os petistas em particular, desde a redemocratização, têm uma espécie de monopólio da praça. Disse Castro Alves: “A praça é do povo como o céu é do condor”. Disse Caetano Veloso: “A praça é do povo como o céu é do avião” (era um otimista; acreditava na modernização do Bananão). Disse Lula: “A praça é do povo como o povo é do PT”. Sim, responderei ao longo do texto por que os não-petistas não vão às ruas quase nunca. Um minutinho. Seguindo.

 

O “povo” não está nas ruas, meu caro Juan Arias, porque o PT compra, por exemplo, o MST com o dinheiro que repassa a suas entidades não exatamente para fazer reforma agrária, mas para manter ativo o próprio aparelho político — às vezes crítico ao governo, mas sempre unido numa disputa eleitoral. Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad, ministro da Educação e candidato in pectoredo Apedeuta à Prefeitura de São Paulo, estarão neste 13 de julho no 52º Congresso da UNE.

 

Os míticos estudantes não estão nas ruas porque empenhados em seus protestos a favor. Você tem ciência, meu caro Juan, de algum outro país do mundo em que se fazem protestos a favor do governo? Talvez na Espanha fascista que seus pais conheceram, felizmente vencida pela democracia. Certamente na Cuba comuno-fascistóide dos irmãos Castro e na tirania síria. E no Brasil. Por quê?

 

Porque a UNE é hoje uma repartição pública alimentada com milhões de reais pelo lulo-petismo. Foi comprada pelo governo por quase R$ 50 milhões. Nesse período, esses patriotas, meu caro Juan, se mobilizaram, por exemplo, contra o “Provão”, depois chamado de Enade, o exame que avalia a qualidade das universidades, mas não moveram um palha contra o esbulho que significa, NA FORMA COMO EXISTE, o ProUni, um programa que já transferiu bilhões às mantenedoras privadas de ensino, sem que exista a exigência da qualidade. Não se esqueça de que a UNE, durante o mensalão, foi uma das entidades que protestaram contra o que a canalha chamou “golpe da mídia”.

 

Vale dizer: a entidade saiu em defesa de Delúbio Soares, de José Dirceu, de Marcos Valério e companhia. Um de seus ex-presidentes e então um dos líderes das manifestações que resultaram na queda de Fernando Collor é hoje senador pelo PT do Rio e defensor estridente dos malfeitos do PT. Apontá-los, segundo o agora conservador Lindbergh Farias, é coisa de conspiração da “elites”. Os antigos caras-pintadas têm hoje é a cara suja; os antigos caras-pintadas se converteram em verdadeiros caras-de-pau.

 

Centrais sindicais

O que alguns chamam “povo”, Juan, chegaram, sim, a protestar em passado nem tão distante, no governo FHC. Lá estava, por exemplo, a sempre vigilante CUT. Foi à rua contra o Plano Real. E o Plano Real era uma coisa boa. Foi à rua contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. E a Lei de Responsabilidade Fiscal era uma coisa boa. Foi à rua contra as privatizações. E as privatizações eram uma coisa boa.  Saiba, Juan, que o PT votou contra até o Fundef, que era um fundo que destinava mais recursos ao ensino fundamental. E onde estão hoje a CUT e as demais centrais sindicais?

 

Penduradas no poder. Boa parte dos quadros dos governos Lula e Dilma vem do sindicalismo — inclusive o ministro que é âncora dupla da atual gestão: Paulo Bernardo (Comunicações), casado com Gleisi Hoffmann (Casa Civil). O indecoroso Imposto Sindical, cobrado compulsoriamente dos trabalhadores, sejam sindicalizados ou não, alimenta as entidades sindicais e as centrais, que não são obrigadas a prestar contas dos milhões que recebem por ano. Lula vetou o expediente legal que as obrigava a submeter esses gastos ao Tribunal de Contas da União. Os valentes afirmaram, e o Apedeuta concordou, que isso feria a autonomia das entidades, que não se lembraram, no entanto, de serem autônomas na hora de receber dinheiro de um imposto.

 

Há um pouco mais, Juan. Nas centrais, especialmente na CUT, os sindicatos dos empregados das estatais têm um peso fundamental, e eles são hoje os donos e gestores dos bilionários fundos de pensão manipulados pelo governo para encabrestar o capital privado ou se associar a ele — sempre depende do grau de rebeldia ou de “bonomia”do empresariado.

 

O MST, A UNE E OS SINDICATOS NÃO ESTÃO NAS RUAS CONTRA A CORRUPÇÃO, MEU CARO JUAN, PORQUE SÃO SÓCIOS MUITO BEM-REMUNERADOS DESSA CORRUPÇÃO. E fornecem, se necessário, a mão-de-obra para o serviço sujo em favor do governo e do PT. NÃO SE ESQUEÇA DE QUE A CÚPULA DOS ALOPRADOS PERTENCIA TODA ELA À CUT. Não se esqueça de que Delúbio Soares, o próprio, veio da… CUT!

 

Isso explica tudo? Ou: “Os Valores”

Ainda não!

 

Ao longo dos quase nove anos de poder petista, Juan, a sociedade brasileira ficou mais fraca, e o estado ficou mais forte; não foi ela que o tornou mais transparente; foi ele que a tornou mais opaca. Em vez de se aperfeiçoarem os mecanismos de controle desse estado, foi esse estado que encabrestou entidades da sociedade civil, engajando-as em sua pauta. Até a antes sempre vigilante Ordem dos Advogados do Brasil flerta freqüentemente com o mau direito — e o STF não menos — em nome do “progresso”. O petismo fez das agências reguladoras meras repartições partidárias, destruindo-lhes o caráter.

 

Enfraqueceram-se enormemente os fundamentos de uma sociedade aberta, democrática, plural. Em nome da diversidade, da igualdade e do pluralismo, busca-se liquidar o debate. A Marcha para Jesus, citada por você, à diferença do que querem muitos, é uma das poucas expressões do país plural que existe de fato, mas que parece não existir, por exemplo, na imprensa. À diferença do que pretendem muitos, os evangélicos são um fator de progresso do Brasil — se aceitarmos, então, que a diversidade é um valor a ser preservado.

 

Por que digo isso? Olhe para a sua Espanha, Juan, tão saudavelmente dividida, vá lá, entre “progressistas” e “conservadores” — para usar duas palavras bastante genéricas —, entre aqueles mais à esquerda e aqueles mais à direita, entre os que falam em nome de uma herança socialista e mais intervencionista, e os que se pronunciam em favor do liberalismo e do individualismo. Assim é, você há de convir, em todo o mundo democrático.

 

Veja que coisa, meu caro: você conhece alguma grande democracia do mundo que, à moda brasileira, só congregue partidos que falam uma linguagem de esquerda? Pouco importa, Juan, se sabem direito o que dizem e são ou não sinceros em sua convicção. O que é relevante é o fato de que, no fim das contas, todos convergem com uma mesma escolha: mais estado e menos indivíduo; mais controle e menos liberdade individual. Como pode, meu caro Juan, o principal partido de oposição no Brasil pensar, no fim das contas, que o problema do PT é de gestão, não de valores? Você consegue se lembrar, insisto, de alguma grande democracia do mundo em que a palavra “direita” virou sinônimo de palavrão? Nem na Espanha que superou décadas de franquismo.

 

Imprensa

Se você não conhece democracia como a nossa, Juan, sabe que, com as exceções que confirmam a regra, também não há imprensa como a nossa no mundo democrático no que concerne aos valores ideológicos. Vivemos sob uma quase ditadura de opinião. Não que ela deixe de noticiar os desmandos — dois ministros do governo Dilma caíram, é bom deixar claro, porque o jornalismo fez o seu trabalho. Mas lembre-se: nesta parte do texto, trato de valores.

 

Tome como exemplo o Código Florestal. Um dia você conte em seu jornal que o Brasil tem 851 milhões de hectares. Apenas 27% são ocupados pela agricultura e pela pecuária; 0,2% estão com as cidades e com as obras de infra-estrutura. A agricultura ocupa 59,8 milhões (7% do total); as terras indígenas, 107,6 milhões (12,6%). Que país construiu a agropecuária mais competitiva do mundo e abrigou 200 milhões de pessoas em apenas 27,2% de seu território, incluindo aí todas as obras de infra-estrutura? Tais números, no entanto — do IBGE, do Ibama, do Incra e da Funai — são omitidos dos leitores (e do mundo) em nome da causa!

 

A crítica na imprensa foi esmagada pelo engajamento; não se formam nem se alimentam valores de contestação ao statu quo — que hoje, ora veja!, é petista. Por quê? Porque a imprensa de viés realmente liberal é minoritária no Brasil. Dá-se enorme visibilidade aos movimentos de esquerdistas, mas se ignoram as manifestações em favor do estado de direito e da legalidade. Curiosamente, somos, sim, um dos países mais desiguais do mundo, que está se tornando especialista em formar líderes que lutam… contra a desigualdade. Entendeu a ironia?

 

Quem vai à rua?

Ora, Juan, quem vai, então, à rua? Os esquerdistas estão se fartando na lambança do governismo, e aqueles que não comungam de suas idéias e que lastimam a corrupção e os desmandos praticamente inexistem para a opinião pública. Quando se manifestam, são tratados como párias. Ou não é verdade que a imprensa trata com entusiasmo os milhões da parada gay, mas com evidente descaso a marcha dos evangélicos? A simples movimentação de algumas lideranças de um bairro de classe média para discutir a localização de uma estação de metro é tratada por boa parte da imprensa como um movimento contra o… “povo”.

 

As esquerdas dos chamados movimentos sociais estão, sim, engajadas, mas em defender o governo e seus malfeitos. Afirmam abertamente que tudo não passa de uma conspiração contra os movimentos populares. As esquerdas infiltradas na imprensa demonizam toda e qualquer reação de caráter legalista — ou que não comungue de seus valores ditos “progressistas” — como expressão não de um pensamento diferente, divergente, mas como manifestação de atraso.

 

Descrevi, meu caro Juan, o que vejo. Isso tem de ser necessariamente assim? Acho que não! A quem cabe, então, organizar a reação contra a passividade e a naturalização do escândalo, na qual se empenha hoje o PT? Essa indagação merecerá resposta num outro texto, que este já vai longe.

 

Fica para depois do meu descanso.

 

Do seu colega brasileiro Reinaldo Azevedo.

Por Reinaldo Azevedo

HaDérech (הדרך), O Caminho ✡ Direção segura: a Torá por Yeshua.

Restaurando a Igreja do Primeiro Século: amor, poder, identidade, LEI, dons, governo e projeto.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Ativistas gays atacam os cristãos e igrejas evangélicas


DEPUTADOS PRÓ-GAYS ATACAM CRISTÃOS E IGREJAS EVANGÉLICAS E SUA LITURGIAS


"Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade." (II Cor. 13.8)

Cortesia de Zenóbio Fonseca
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